Se tem uma coisa que todos nós sabemos é sobre pagar muito imposto. Porém, muitas vezes não entendemos como esse imposto é calculado e quanto é calculado sobre cada produto que compramos como comida, viagem, carro ou até mesmo uma caneta.
Para entendermos melhor sobre o assunto, a OnConte traz para você hoje um pouco sobre um dos impostos mais conhecidos no Brasil, o IOF.
O que é o IOF?
Como o próprio nome já diz, é o imposto sobre operações financeiras. Uma taxa do governo federal pago por pessoas físicas e jurídicas em operações financeiras como operação de crédito, câmbio, seguro ou operação de título e valores imobiliários.
É importante lembrar que, além de ser um imposto federal arrecadando fundos, é por meio dele que o governo consegue identificar o quanto de demanda de crédito está acontecendo na economia do país.
Quando é cobrado o IOF?
Um dos exemplos mais comuns onde podemos encontrar o IOF são:
- Uso do cartão de crédito em comprar no exterior (tanto em casos online como presencialmente);
- Ao fazer um empréstimo ou um financiamento;
- Uso de cheque especial ou de crédito rotativo;
- Resgate de investimento;
- Ao fazer um seguro.
O Imposto sobre Operações Financeiras cobrado varia de acordo com o tipo de operação financeira, com o valor da operação e com o tempo.
Onde tomar cuidado
Agora que já entendemos o que é IOF, é importante saber que antes de sair calculando as taxas, é necessário entender qual tipo de operação será realizada. A maioria das taxas de IOF costumam ser fixas, porém em alguns casos podem variar.
Um exemplo é quando falamos de investimentos em renda fixa, quanto maior o tempo que você levar para pegar seu valor investido de volta, menor será o IOF cobrado. Vale lembrar que esse imposto cobrado em investimentos é sobre o rendimento e não sobre o quanto você investiu.
Vale ressaltar que se o investidor realizar uma aplicação em título de renda fixa e só resgatar esse valor depois de 30 dias, não haverá cobrança do IOF.